Rapper Big The Kiid apresenta o álbum “Colapso”, projeto com novas sonoridades e colaborações
O rapper Big The Kiid lançou o álbum “Colapso” nesta sexta-feira, 2 de dezembro. A novidade apresenta novas sonoridades e colaborações. O projeto vem com 10 faixas, sendo 7 inéditas. Para os que acompanham a carreira do paulista, o álbum é um prato cheio que mistura a essência do artista com inovação.
O álbum “Colapso” conta com artistas como ASAPH, Samuéu, Brunno Ramos e Caíque Ribeiro. O projeto traz em sua tracklist estilos que passam por Trap, Boombap e samples que lembram os sons de Rap e R&B dos anos 90. A produção musical é composta por um time com Borba Beatz, Curioso Beats, Caíque Ribeiro, Jhow Produz, Heddy Beats e Jayy.
O novo disco de Big The Kiid promete um aprofundamento em sua jornada. “Sinceramente, não sei como fui inspirado a contar tantas histórias sobre as minhas vivências até aqui. Mas, agora sei que as pessoas sempre esperam uma dose de identificação. Trabalhei muito nisso, pois inspirar é minha prioridade. Esse álbum tem esse valor para mim e pra minha família”, diz.
Resgatado pela arte
Com apenas 26 anos, o rapper cristão Big The Kiid já carrega 7 anos de carreira. Se converteu em 2014 quando conheceu a igreja A.D Promessas Zona Sul, através de amigos que são músicos. Teve a oportunidade de se apresentar no culto de Rap da igreja, mesmo antes de sua conversão. “O Senhor me pescou através da arte”, revela.
O jovem vem de uma família com forte ligação ao Samba. Nos anos 2000 teve um grupo chamado “Eligue Samba”, foi seu primeiro contato com a música. “O Rap entra na minha vida aos 10 anos quando conheci o grupo ‘Realidade Ativa’. Hoje, me congrego na Comunidade Cristã Do Gueto”, pontua.
Big the Kiid carrega um forte testemunho de transformação. Ele entende que está em uma nova etapa de sua carreira. É casado com Rayssa Mariana e aguarda pela chegada do pequeno Khalil. Tem como referência artistas como Kendrick Lamar, Emicida, J.Cole, Rap Sensation, Ao Cubo, Drake, Chance The Rapper e Kirk Franklin.
Fonte: Luiz Gwyer