Trazendo a Arca e um clássico que transcende gerações
O Ministério Trazendo a Arca lança “Trazendo a Arca” (20 Anos Ao Vivo), a canção que renomeou o grupo e segue tocando o coração de milhares de ouvintes.
O Ministério Trazendo a Arca lança, pela Uni Records, um dos clássicos que apresentou o Ministério para o Brasil, a canção homônima “Trazendo a Arca” (20 Anos Ao Vivo). Essa é a canção que deu nome ao Ministério, quando os integrantes decidiram passar de “Toque no Altar” para Trazendo a Arca. A música veio primeiro e o nome da banda foi extraído da canção. Quando pensaram em mudar o nome, o grupo pensou naquilo que poderia identificá-los e a música trata exatamente sobre como eles entendem que se deve lidar com o sagrado, com as coisas santas: “Com veste de louvor, com alegria, mas com reverência. Queremos ser identificados pela nossa essência e essa canção traduz a nossa essência.”
Desde o tempo em que os integrantes eram músicos em tempo integral, eles tinham uma rotina de leitura bíblica todas as manhãs. Havia dois textos que chamavam ainda mais a atenção de todos. Essas passagens relatam quando Davi levava a Arca para Jerusalém e está registrada em 2º Samuel 6 e 1º Crônicas 15. Luiz Arcanjo explica o contexto: “O texto de 2º Samuel 6 relata quando Davi prepara todo um ambiente para receber a Arca e eles tentam levá-la para Jerusalém, mas eles a conduzem de maneira errada, lidando com aquele instrumento santo de maneira equivocada. Eles colocam a Arca em um carro de bois, que tropeçam. Um filho do sacerdote vai tentar sustentar a Arca, segurá-la para que ela não caia, mas ele morre. Uzá é ferido e morto. Então, Davi entende que precisava de consagração, não poderia ser de qualquer maneira. Desde o início do nosso Ministério, esse texto nos chama a atenção. Essa canção fala disto, desta reverência que precisa se ter para lidar com o sagrado, com as coisas de Deus. Na segunda vez, registrada em 1º Crônicas 15, Davi consagra o povo, os levitas, os sacerdotes e ele, conduzindo a Arca da maneira correta. E ele teve êxito nessa segunda vez por essa razão.”
Luiz Arcanjo diz que o “Trazendo a Arca” fala desta preocupação que todo músico, todo ministro deve ter, ou seja, muito mais que cantar e tocar, ele deve atrair a glória, a presença de Deus. E era esta a preocupação, o desejo de Davi, levar a glória de Deus para Jerusalém: “Nós entendemos e abraçamos esta visão de que somos responsáveis por isso, não só na Igreja, não só no ambiente do culto, mas para uma cidade, uma nação, para o mundo também, se e sempre que Deus nos enviar.”
Regravar essa canção nesse momento da banda foi muito gratificante para o Trazendo a Arca, porque eles estão celebrando o aniversário do grupo, comemorando 20 anos de chamado, de estrada e é a reafirmação de que eles permanecem a serviço de Deus: “Regravar essa canção é a reafirmação do compromisso que assumimos com Deus, da visão que temos de que não se trata apenas de uma carreira musical, mas da certeza de que o Trazendo a Arca é um ministério que tem um chamado, um sacerdócio. E nós precisamos e vamos honrá-lo com a graça, a unção e a capacitação do Senhor.”
Os testemunhos que o Ministério Trazendo a Arca ouve em relação a essa música estão relacionados a este despertar de consciência sobre o trato com as coisas divinas. Luiz Arcanjo conta que muitos testemunharam nunca terem pensado sobre o assunto sob essa perspectiva: “É muito gratificante sabermos que, da mesma maneira que fomos tocados, despertados para essa questão importantíssima e entendemos o compromisso, temos a alegria e a oportunidade de transmitir isso para muitos outros. A Deus, nossa sempre gratidão e obediência.”
Essa é uma canção muito forte e marcante na história do Ministério Trazendo a Arca. O desejo de Luiz Arcanjo e de todo o grupo é que ela marque também a história de cada um que ouvi-la: “Esperamos que ela comunique tudo aquilo que nos dedicamos para expressar nessa regravação. Ela é uma canção direcionada principalmente aos ministros de Deus. É fundamental se ter a consciência, o real entendimento de que precisamos trazer a Arca com alegria, mas também com reverência e santidade. Então, estar nos palcos, em altares é algo muito sério, uma incumbência que o Senhor nos deu e que envolve um chamado, uma missão. Que nós consigamos cumpri-la com alegria, reverência e excelência.” (Trazendo a Arca).
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